Início » Erros comuns ao criar um uniforme para franquias e como evitá-los sem comprometer a identidade da marca
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleO uniforme para franquias é uma peça estratégica, que transmite credibilidade e profissionalismo. Mas atenção a um detalhe: somente se usar as peças certas! É comum encontrar marcas que erram na criação do uniforme e comprometem a identidade da marca.
Aqui, mostramos quais são os erros mais comuns ao criar um uniforme franquia e como evitá-los. Continue a leitura para descobrir e tenha peças incríveis, que realmente impactam os resultados do seu negócio.
Os uniformes para franquias não são um gasto, são um investimento em imagem, eficiência e padronização. A franquia que negligencia o uniforme perde a oportunidade de consolidar sua identidade visual. Veja, a seguir, por que vale a pena investir nas peças:
O uniforme funciona como uma extensão da identidade corporativa. Cores, logotipos e design alinhados à marca garantem que os colaboradores sejam embaixadores da empresa, facilitando o reconhecimento em qualquer unidade.
Os clientes tendem a confiar mais em equipes uniformizadas, pois a padronização passa uma impressão de organização e seriedade. Um bom uniforme eleva a percepção de qualidade do negócio.
O uso de uniformes evita diferenças visuais entre colaboradores, criando um senso de equipe e reduzindo hierarquias excessivas pelo vestuário. O impacto é positivo, especialmente na produtividade e motivação.
Os uniformes profissionais para franquias eliminam variações indesejadas entre unidades, mantendo a coerência da marca em todas as localidades, o que é essencial para franchising.
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A criação do uniforme para franquias pode parecer algo simples, mas não é. A tarefa é suscetível a erros e há o desafio de equilibrar identidade visual, funcionalidade e aceitação da equipe sem comprometer a padronização da marca. Abaixo, apresentamos os principais erros e como contorná-los:
Pode ser mais prático usar o mesmo tecido em uniformes de equipes de várias regiões, mas não se engane, isso é um erro. A adoção dessa prática ignora variações de temperatura e umidade em diferentes regiões do país.
Um uniforme de poliéster pesado pode ser insuportável no Nordeste brasileiro, assim como um modelo muito leve não protege os colaboradores no Sul durante o inverno.
Prefira tecidos tecnológicos multifuncionais e inteligentes, que se adaptam às condições de uso. Ofereça variações regionais dentro do mesmo design (manga longa vs. manga curta). Grandes redes como McDonald’s e Starbucks ajustam uniformes conforme o clima, mantendo cores e logos intactos.
Os uniformes muito apertados, folgados ou com caimento inadequado limitam movimentos básicos como agachar, levantar braços ou carregar peso. Portanto, podem prejudicar a realização de atividades.
Mas como evitar isso? Prefira cortes que não sejam tão justos ao corpo e priorize designs ergonômicos com elásticos, costuras reforçadas e bolsos estratégicos.
Uma ideia que funciona bem é testar protótipos dos uniformes com os funcionários de diferentes funções, recolhendo o feedback deles para realizar os ajustes necessários.
Não se deve impor um modelo único de uniforme de franquias em culturas e mercados distintos, o que pode levar à falta de identificação da marca com o público e resultados ruins no faturamento.
Trabalhe com diretrizes flexíveis em relação às peças, disponibilizando roupas que combinem melhor com a região. O segredo está em utilizar as mesmas cores e logos, mantendo a identidade visual padronizada.
Estampar logos gigantes ou em posições que causam desconforto (como nas costas, onde encostam em cadeiras) não é a melhor escolha. Muito menos o extremo oposto, que é trabalhar com logos quase invisíveis.
Deve-se seguir o manual da marca com tamanhos e posições predefinidas. Evite a sobrecarga visual e trabalhe considerando que menos é sempre mais. A Apple, por exemplo, usa discretos logos em seus uniformes, reforçando identidade visual e a elegância sem exageros.
Impor uniformes sem consultar quem os usa gera rejeição por desconforto ou falta de identidade. Portanto, sempre considere o feedback da equipe ao criar as peças.
Envolva franqueados e colaboradores na escolha dos uniformes ideais e na fase de testes. Também comunique os benefícios das peças, citando o motivo da escolha de determinado tecido ou aplicação.
Sempre priorize qualidade, durabilidade e custo-benefício. Uniformes de qualidade inferior desbotam, desfiam, ficam deformados ou precisam ser trocados frequentemente. Com isso, é preciso gastar mais para mantê-los. Isso não acontece com uniformes de qualidade.
A Luanny é referência na confecção de uniformes franquias, criando peças exclusivas que aliam qualidade, conforto e personalização. Conosco, cada peça mantém sua identidade visual de maneira eficiente.
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